Eu sou pai de uma menina e mesmo ela sendo muito calma e tranquila há momentos difíceis também. Aliás, algumas vezes eu fico desanimado e olho só pra parte difícil. Educar dá trabalho, e como dá. Fácil é dizer sim pra tudo, pode assistir televisão o dia inteiro, pode comer chocolate à vontade, pode fazer o que quiser.
Aliás, sempre digo às famílias que me contratam que quando eles estiverem chamando a atenção de seus filhos por conta de algo errado, isso é um ato de amor. Amor porque eles se preocupam com o crescimento e desenvolvimento deles e por isso é importante pôr limites.
Uma vez um pai me ligou e perguntou se eu continuaria fotografando quando o bicho pegasse. Eu disse que sim. Pra mim esse momento onde os pais tem que parar o que estão fazendo para corrigir e educar seus filhos é um ato de muito amor por quem se preocupa de verdade com eles. E depois é uma delícia lembrar de tudo isso.
Eu já filmei e fotografei muita birra da Babe. A Mônica diz que é para ela mesma saber como ela era quando criança. Já mostrei os mais antigos pra ela ver e foi interessante a reação dela. Além de rir da própria birra ela começou a entender e ver por um outro lado como era tudo aquilo.
Eu tenho apenas a Babe e algumas vezes recebo cobranças. Se você é pai ou mãe de filho único vai me entender. Quando um amigo tem dois filhos, esse geralmente cobra daquele que tem somente um perguntando quando virá o segundo. Não pode-se ter apenas um, eles precisam de companhia, e bla bla bla. Quando um amigo tem três, vai perguntar quando virá o terceiro. Enfim, é entrar na piscina gelada e falar, vem, pode vir que está quentinha!
A verdade é que a gente pensa demais. Meu sonho foi sempre ter três filhos. Dois homemade e um adotado. Mas paramos na Babe mesmo. Pelo menos por enquanto. Eu acho família grande bonito demais. Aquele negócio de ter no domingo todo mundo reunido na mesa para almoçar junto é a coisa mais linda do mundo pra mim. A bagunça da criançada correndo, casa cheia, enfim… sonhos.
Eis que conheço pelas redes sociais a Julyana, mais conhecida como Mãe de Sete. Isso mesmo, mãe de sete lindos filhos. Como assim? Assim, fácil, simples. Sete filhos! E dentre eles há as três Marias, trigêmeas, a Maria Eduarda, Maria Fernanda e Maria Carolina, para deixar ainda tudo mais bonito nessa família.
Agora imagina eu chegando para fotografar essa família e além de ter que decorar o nome dos sete filhos, identificar as três Marias. Foi até mais fácil do que eu pensei, mas fiquei com um medinho no início!
Julyana é uma guerreira e foi um privilégio conhecê-la e passar pouco mais de um dia entre eles e ver como ela toca a sua família lindamente. Engenheira de formação, hoje ela é mãe em tempo integral de 7 filhos. Quer conhecer mais sobre ela e aprender como ela lida com seus sete filhos, visite o blog dela aqui. Tem muita dica e videos bacanas de como organizar e criar tarefas. Eu aprendi muita coisa com ela pessoalmente mas o blog não deixa nada a desejar. Já assisti um monte!
Deixo vocês agora com esse video que mostra um pouco dessa rotina numa segunda-feira normal da vida da Mãe de Sete.
Fotos do Um Dia na Vida da Mãe de Sete
Ah, não deixe de acompanhar o Instagram dela e o meu Renato dPaula, caso você ainda não me siga!
One thought on “Um Dia na Vida da Mãe de Sete | Brasília”
Muito massa, tanto as fotos quando o fato dela ser mãe de 7! Que riqueza Deve ser uma alegria um lar assim!